21 julho, 2012

Noite passada

Estava triste e chateada. Precisava ve-lo, ficar perto, senti-lo.
Queria chorar e queria que ele me abraçasse. Mas ele não permitiu que eu chorasse, ao invés disso me fez sorrir, brincamos e nos fizemos bem assim como todas as veze que estamos juntos, ou só perto.
Ele me disse, sinto sua falta, e eu deitada em seu colo respondi, mais eu estou aqui, ele retrucou, sinto falta dos seus beijos menina.
Eu achei que não era bom beija-lo, não seria justo nem com ele e nem comigo, já que a pouco quase chorava por outro.
Ele insistiu, eu disse, não, é melhor não, não quero traze-lo para meu sofrimento pessoal, não é justo. Abaixei a cabeça e ele tocou levemente no meu queixo, olhou em meus olhos e disse eu te amo...
Eu te amo, eu te amo...
Aquelas palavras me emocionaram, desta vez quando ele tentou me beijar, permiti. O beijo dessa vez, porém foi diferente dos outros, era paixão, dominação, verdade e pureza. Ele me pegou pela mão e subimos a escada até seu quarto.
Disse a ele, estou com medo, ele respondeu, confia em mim. E foi o que eu fiz, me deixei guiar por aquela paixão que sentiamos um pelo outro.

Nós nos amamos, deitada em seu peito disse, vou esquece-lo, prometo, ele simplesmente me abraçou, senti tristeza nele, que nada me confessou.




Descemos as escadas e ele me levou para casa.
No caminho perguntei, agora nós paramos?
Ele respondeu, não, nós não vamos parar.

Não sei se iremos levar essa paixão a diante, quero sentir o momento. Talvez não seja hora de falar em um novo amor, mais alguém que me faz muito bem. Sim ele me faz muito bem.





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