17 julho, 2012

Madrugada fria, cruéis lembranças.

Eu a levei pela mão. Não disse a onde iríamos, nem ela perguntou onde. Seguimos de mãos dadas em silêncio, no meu rosto havia um leve sorriso que eu espero que ela não visto.
Paramos de andar, ela olhou pra mim e disse não com a cabeça. Eu sorri e fui beija-lá. Ela se afastou e a puxei mais forte ao meu corpo. Se a razão dela a deixasse por um segundo ela teria sido minha.
Senti o calor do corpo, do envolvente perfume e do encantamento que eu tinha por ela. Não queria esperar para te-la. Mas a respeitaria, pois já sabia que ela seria minha.


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